Cidadã de PE, Alcione exalta: “Ninguém é como o pernambucano”

Resultado de imagem para alcione cidade de pernambuco

por SOCIAL 1

Alcione usava um caftã com estampa de gibão de vaqueiro, da grife pernambucana Praiana Ateliê. Ao lado da Marrom, como é conhecida, sentaram o presidente da Alepe, o deputado Eriberto Medeiros ( autor da proposta de concessão do título, aprovada pelos deputados por unanimidade) e o secretário de Políticas de Prevenção à Violência e às Drogas do Estado, Cloves Benevides. Fãs de Alcione – e Cloves, ainda mais, amigo pessoal – cantarolam “Não Deixe o Samba Morrer”, durante discurso.


Apesar de rouca, Alcione também deu canja. Soltou “Não Deixe o Samba Morrer” junto à pernambucana Andreia Luiza e, ao fim, “Minha Missão”, clássico do samba, de João Nogueira. A cantora recebeu várias homenagens – entre elas, do poeta Toinho Mendes, que a saudou como “Minha Nossa Senhora Alcione Dias Nazaré”. Ainda foi exibido um vídeo em que os pernambucanos Anastácia, Lenine, Nando Cordel, Maciel Melo, Ayrton Montarroyos e Fabiana Karla saudaram a mais nova pernambucana.

“Ser homenageada fora do seu Estado é a glória!”

Alcione fez discurso bonito e direto, ao final da solenidade – Foto: Dayvison Nunes / JC Imagem
“Ser reconhecida num Estado como esse, por um povo como esse, que tem orgulho de ser o que é – igual a mim, que tenho orgulho de ser quem eu sou, de onde eu vim -, eu tenho orgulho… Tenho orgulho quando me encontro na mesma vibração dessas pessoas, e nós estamos na mesma vibração. Obrigada, Pernambuco. Obrigada a todos vocês, amigos, que me deram essa oportunidade”, falou Alcione, durante seu discurso, após saudar artistas pernambucanos – de Luiz Gonzaga, Dominguinhos e Reginaldo Rossi, a Alceu Valença, Lenine, Anastácia e a atriz Arlete Salles.

“Ninguém é como o pernambucano”


Antes da solenidade de entrega do título, Alcione deu entrevista a jornalistas, quando exaltou a gente: “O pernambucano tem um jeito especial de ser. Ninguém é como vocês, ninguém é como o pernambucano. Você pode ver que uma pessoa pode passar por carioca, mas uma pessoa não pode passar por pernambucano. O pernambucano tem um acento, que você sabe, e tem uma força que você sabe quando é pernambucano que ‘tá’ falando. O maranhense também é assim, e o baiano também”.

“Vocês tem essa força: quando a gente chega nessa terra, e começa a participar das coisas, como eu já participei, essa força está em todos vocês. Pernambuco está dentro de cada um de vocês. Por isso eu estou aqui, e estou muito feliz por isso.”